Visto L1
Modalidade permite que empresários ampliem suas atividades nos Estados Unidos
Muitas pessoas têm cometido equívocos em relação ao visto L1, o que pode gerar diversos problemas que refletem de forma negativa na estruturação e análise do processo, e na concessão de visto para entrar nos Estados Unidos.
Antes de começar um processo de transferência de um sócio, gerente ou administrador, que atuará na subsidiária americana, é preciso pensar no planejamento e, principalmente, contar com profissionais sérios que entregam resultados.
É fundamental que o solicitante exerça um cargo hierárquico, gerencial e estratégico, e que a empresa tenha um número razoável de colaboradores. Pode ser secretária, assistente, supervisor, pessoal de operações, gerente, diretor, enfim, a estrutura normal interna de qualquer empresa saudável que tenha condições de pensar em uma filial internacional.
Empresas familiares também se encaixam no perfil do L1. Mas o solicitante deve sempre ser um dos responsáveis por funções gerenciais. Não importa qual o segmento de atuação, é preciso também ter habilidade e competências para liderar uma equipe, aliadas à capacidade de gestão e implementação de novos negócios.
Comprovar o faturamento também é um ponto importante neste processo. As instituições no Brasil costumam enxugar os números, principalmente quando o assunto é declaração de imposto de renda. É comum alguns empresários apresentarem ganhos na casa dos R$10 mil e ainda possuírem sete colaboradores. Talvez o governo brasileiro possa acreditar neste cenário, mas o americano, não.
O ideal é apresentar uma quantia que demonstre a saúde financeira da atual estrutura, com sobra de caixa que a capacite para crescer suas atividades para o exterior, demonstrada através do imposto de renda, declaração do contador devidamente assinada e firma reconhecida, balanços, etc. Além de folha de pagamento, balancete e extratos que comprovem a movimentação financeira. A documentação será analisada pelo profissional que vai auxiliar o processo, no órgão Consular ou em um office da Imigração dos Estados Unidos.
A empresa americana não precisa ter o mesmo objeto social da brasileira. É possível abrir uma floricultura, pet shop, academia, desde que apresente um valor substancial disponível em dólares, em conta corrente para ser destinado a compra de equipamentos, contratação de pessoas, mobiliário, etc. É preciso também ter uma reserva para pagar todas as despesas nos primeiros meses de operação.
Essa organização, que vai garantir o bom funcionamento e a lucratividade, deve estar no plano de negócios. O ideal é provisionar para tres anos, a fim de dar solidez ao projeto como um todo.
As empresas no Brasil devem ser manter ativas e com uma vida financeira saudável. Caso ocorra o fechamento ou falência, a solicitação ou manutenção do visto pode ficar comprometida.Para que seja concedida a estada do empresário, é preciso que o negócio esteja funcionando com lucratividade e equilíbrio nas contas, para ser possível manter o gestor e sua família.
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